A magreza já teve altos e baixos ao longo da história da humanidade mas, de alguma forma, sempre influênciou ou denunciou os hábitos e costumes de cada sociedade, em seu tempo.
Hoje, a magreza ainda é o principal alvo da indústria da moda e, por isso, torna-se praticamente uma meta a ser alcançada, a todo custo. Até mesmo quando o perfil de um povo ou de uma determinada sociedade seja ser mais "pesado" mesmo! Em resposta a este contra fluxo, surgem os (as) modelos Plus Size...é a moda sendo obrigada a aceitar que o grande público não tem o corpinho das grandes modelos.
Em meio a este cenário, em que a magreza é sinônimo de beleza, auto estima e saúde (afinal, a obesidade é considerada o mal do século XXI); os magros que são magros por natureza nem sempre encontram-se confortáveis com esta condição.
Querendo ou não, ser magro é ser diferente, é sair do padrão, é chamar a atenção para si através de uma característica nem sempre tão desejada assim. Para alguns, ser magro estar insatisfeito com o próprio corpo, é tentar engordar e não conseguir, é usar roupas folgadas não por estilo, mas por falta de opção. É ser discriminado por parecer doente, é ser perseguido por apelidos pejorativos no ambiente escolar, profissional e até mesmo familiar.
É para discutir melhor as razões biológicas da magreza, além de refletir sobre suas implicações sociais e psicológicas sobre o ser magro e a sociedade na qual ele está envolvido que crio este blog-documentário.
A partir de hoje, este será mais um espaço de comunicação livre e democrático para discussão, através de matérias jornalísticas, pequenas reportagens,entrevistas, fórum de discussões, vídeos, podcats, fotos, enfim, das formas mais variadas e dinâmicas que o meio digital nos permite utilizar.
Espero poder contribuir, conscientizar e representar este pequeno grupo de pessoas que, discreta ou indiscretamente, está presente em todos os meios, basta olhar em volta!
#Magrojornalista
#Jornalistamagro
#Magrellosempautativar
Bem oportuno este espaço,afinal magreza nem sempre é opção. Mais jovem sofri por ser magricela e não sentir-me bem em roupas que nunca ficavam justas nem evidenciavam belas formas. Cheguei a tomar vários remédios sem orientação médica expondo-me a riscos desnecessários.
ResponderExcluirPenso que discutir o assunto de forma ampla e responsável ajudará muitos que passam por isso.